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GUIA DA NOTÍCIA

Munir realiza ações de conscientização sobre o Maio Laranja

O deputado articulou ações de rua e conseguiu a iluminação do Palácio Tiradentes, da Prefeitura e da Câmara Municipal de Volta Redonda


No Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, o deputado Munir Neto (PSD) caminhou pelas ruas do centro do Rio de Janeiro. O objetivo foi conscientizar a população contra esse mal e incentivar denúncias em caso de violência ou abuso.


“Muitas vezes, aquele que está sofrendo esse tipo de crime não tem voz ou consciência daquilo que ele está vivendo, principalmente na primeira infância. Então nós, da sociedade, precisamos erguer a voz e dar a voz aquelas vítimas desse crime tão perverso”, destacou o deputado.


A ação aconteceu também em Volta Redonda, na Praça Tiradentes, no bairro Retiro. Juntamente com representantes da Secretaria Municipal de Ação Comunitária e Conselheiros Tutelares, a equipe que atua no gabinete regional do deputado, entregou materiais informativos às pessoas que transitavam pelo local, além de explicação da campanha.


“Para combater o abuso e a violência sexual contra a criança e o adolescente é preciso romper com o ciclo de silêncio imposto pela violência. É preciso que os outros membros da família ouçam e apoiem as vítimas. É preciso, principalmente, denunciar e punir o agressor”, ressaltou Carla Duarte, secretária municipal de Ação Comunitária.


Deputado usa a tribuna para falar sobre o tema


Munir, que é presidente da Comissão de Assuntos da Criança, Adolescente e Idoso, usou a tribuna, no expediente final da sessão ordinária desta quinta-feira, dia 18, para falar sobre o “Maio Laranja”.


Em seu discurso, o parlamentar destacou a importância de combater o abuso e a violência sexual contra a criança e o adolescente e noticiou alguns dados estatísticos importantes sobre o tema.


Segundo o levantamento da secretaria estadual de Saúde, no Estado do Rio de Janeiro, 70% dos casos de abuso sexual cometidos são contra meninas, na faixa etária entre 1 a 4 anos e tem na maioria das vezes, o pai como agressor sexual da criança.

 

“Infelizmente, as denúncias relacionadas ao armazenamento, divulgação e produção de imagens de abuso e exploração sexual infantil ultrapassaram, pelo segundo ano consecutivo, a casa de 100 mil denúncias: foram 111.929 denúncias em 2022. Nenhuma criança ou adolescente tem de vivenciar as marcas da violência sexual ou da impunidade”, concluiu.



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